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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A Personalidade do Ano...



Podemos fazer muitas conjecturas acerca do governo do Presidente Lula, desde os receios de que com sua gestão o Brasil daria moratória na divida, de que não governaria para todos, etc... Podemos visualizar também a sombra do corrupção que sempre pairou em nosso pais sobre seu governo. O mais interessante em tudo isso e a consolidação da democracia, a qual não podemos abrir mão em prol de discursos sectários e preconceituosos, que sem uma proposta concreta para Brasil vem utilizando da mídia como as famigeradas "imprensa marrons", utilizando-se do expediente da difamação, distorção e indução, se vendendo como a "verdade". Não há como desconsiderar nenhum dos muitos aspectos negativos do governo "Lula"; no entanto, nunca me senti tão orgulhoso de viver nesse pais. Nesse pais onde um trabalhador que chega ao "poder máximo do executivo", mais que "sociólogos, economistas, administradores, militares e toda a velha oligarquia política desse país", deixar de lado a "síndrome de vira-latas", sonhar e construir um país "grande", para dentro e para fora. Todos os indicadores econômicos, educacionais, sociais, culturais e de saúde, melhoraram substancialmente. Se na crise de ecônomica enfrentada pelo Governo Fernando Henrique, com aumento do juros para especulação financeira, congelamento de salários e concursos públicos, privatização de empresas estratégicas; onde no período anterior as eleições de 2002, através de difamação e boataria os juros reais/ano chegaram ao patamar de 45%, como forma de destabilizar a governança de um governo que preconizava mudanças. O governo Lula, chama a crise de "marolinha", aponta para os países ricos (responsáveis pela crise) chamando-os a responsabilidade de soluciona-la, e sem insentar-se de também fazê-lo, convoca a população, hoje mais rica para que não temam a crise e que continuem consumindo; de forma que hoje, qualquer economista concorda que foi nosso consumo interno que segurou o impacto mais duro da crise, fazendo do Brasil, um país em desenvolvimento ser um dos primeiros países a sair dela, sem aumentar um só ponto percentual os juros reais, inclusive com queda de juros.
Pela primeira vez na história desse país, um grande numero da população consegue de fato ascender entre as classes sociais, e mais ainda sonhar com um futuro ainda melhor. Hoje a nossa imprensa nacional, não sei por que motivo... quando trata da melhoria de qualquer indicador ou fato que possa se apresentar como uma consequência direta dos atos do atual governo; ela a apresenta como sendo ato isolado de determinado setor, como quando afirma que "a industria brasileira demonstra preparo e enfrenta bem a crise", como se a isenção do IPI, não tivesse nada haver com o fato; ou ainda quando noticia que "A construção civil um dos setores que mais emprega no país, continua crescendo", como se o fato governo possibilitar acesso de empréstimos com juros muito baixos nos Bancos públicos, não obrigassem a concorrência a fazer o mesmo, ou quando cria um programa de habitação que mais que construir casas, amplia ainda mais o acesso ao crédito, não aquecesse o mercado da construção civil. Pois é, o Financial Times (conservador), o Le Monde (progressista), mídias internacionais, conseguem sem fechar os olhos para as imensas dificuldades que Brasil ainda tem de enfrentar visualizar e antever o futuro que a grande imprensa nacional comprometida com a velha política míupe tenta esconder do nosso povo.


Veja o quadro do Finacial Times no Link: http://www.ft.com/cms/s/0/32e550e8-efd4-11de-833d-00144feab49a.html?nclick_check=1

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