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domingo, 31 de janeiro de 2010
Convocatória Nacional para Projetos - Rede YES 2010
Relatório acusa agressões na Fundação Casa Julia Duailibi
domingo, 24 de janeiro de 2010
A verdade dividida...
Imagens de Dor, Solidariedade e... Oportunidade!
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
A evolução das políticas sociais brasileiras
Nas discussões do Blog de Luis Nassif (Jornalista) sobre o Bolsa Família, o comentarista Gunter trouxe um excelente histórico sobre a evolução dos programas sociais no Brasil, que transformaram o país no número 1 do combate à fome, dentre os emergentes.
O histórico sobre o Bolsa Família mostra a maneira como conceitos e ideias se transformam em construções políticas e são apropriadas pelo país.
1994 – Iniciativa da prefeitura de Campinas (PSDB-SP), com o inesquecível prefeito José Luiz de Magalhães Teixeira, o Grama.
1995 – Plano escola distrital, por iniciativa de Cristovam Buarque (PT-DF, depois PDT-DF)
1995 – Criação do “Comunidade Solidária”, plano de transferência de renda voltado para famílias sem vínculo empregatício.
2001 – Início dos programas federais : abril : bolsa escola federal, setembro : bolsa/cartão alimentação, jan./2002 : auxílio-gás.
2003 – Continuidade dos programas anteriores, mas com a inclusão de cerca de 40% a mais de famílias. Em outubro, consolidação dos programas federais no Bolsa-Família e sua racionalização econômica, criação do Ministério de Desenvolvimento Social
2004 – elogios do Banco Mundial e grande aumento de famílias atendidas. Quase dobrando de 2003 a 2004 o número de beneficiarios, assumiu-se um muito maior comprometimento do orçamento.
2005 / 2006 – início de críticas contundentes da oposição. Desde “bolsa miséria” de colunistas a “bolsa esmola” por deputado do DEM. Maior crítica crível é a ausência de formatação para “porta de saída”
2007 – estudo favorável do Banco Mundial, reconhecendo que o Bolsa-família não desestimula a busca de trabalho (na prática a “porta de saída” passa a ser a passagem das crianças da famílias para a idade adulta.)
2008 – grande aumento de orçamento. Consolidado o patamar de 12 milhões de famílias, a partir de 2008 começa a haver aumento dos valores médios pagos.
2009 – reivindicação de paternidade pela oposição. Possivelmente em função do estudo do IBMEC de que o Bolsa-família traz retornos econômicos como multiplicador, o anúncio do governo que o B-F não sofreria reduções de orçamento para atuar como medida anti-cíclica e elogios de ONGs como Action Aid.
Conclui o comentarista:
“Tanto PT como PSDB foram favorecedores de primeiro momento do programa Bolsa-Família (ou Escola / Alimentação). O PSDB foi o primeiro a implantar em uma prefeitura. O PT o primeiro a implantar em uma Unidade da Federação. O PSDB colocou timidamente como política governamental, o PT/PDT como conteúdo programático. Finalmente o PSDB inicia, com maior desenvoltura, o programa no penúltimo ano de governo. O PT assume como política de Estado, triplicando os valores e famílias envolvidos.
Por um espaço de tempo, felizmente curto (2004-2008), a oposição PSDB/DEM um pouco que enjeitou o programa ao qual deu início. Esse comportamento, seu grande pecado político em função do contraste com a veemência com que o governo PT/PMDB estimulou o programa, felizmente parece superado.
Fonte: Texto retirado do Blog de Luiz Nassif www.luisnassif.com.br e publicado no caderno de economia do jornal ACBD Maior (ed. de 22 à 25 de janeiro de 2010)
O Forum Socia tá ai!!!! Participe...
O FSM é um espaço de debate democrático de idéias, aprofundamento da reflexão, formulação de propostas, troca de experiências e articulação de movimentos sociais, redes, ONGs e outras organizações da sociedade civil que se opõem ao neoliberalismo e ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo. Após o primeiro encontro mundial, realizado em 2001, se configurou como um processo mundial permanente de busca e construção de alternativas às políticas neoliberais. Esta definição está na Carta de Princípios, principal documento do FSM.
O Fórum Social Mundial se caracteriza também pela pluralidade e pela diversidade, tendo um caráter não confessional, não governamental e não partidário. Ele se propõe a facilitar a articulação, de forma descentralizada e em rede, de entidades e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, pela construção de um outro mundo, mas não pretende ser uma instância representativa da sociedade civil mundial. O Fórum Social Mundial não é uma entidade nem uma organização
Saiba mais e se insscreva: www.forumsocialmundial.org.br
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Eu, Helena e a Polícia...
Dia 29 de dezembro de 2009, 5:30 da manhã, vindo da cidade de Santo André acabo de chegar na minha cidade natal; não chego sozinho, estou acompanhado de uma bela menina de cabelos cacheados como os da mãe, e humor matutino semelhante ao do pai, seu nome é Helena. Ela tem apenas 2 anos e meio, é minha filha; com o rostinho todo amaçado de quem acaba de acordar, olha ao redor para a 2ª maior rodoviária do país (em movimentação), a Rodoviária Novo Rio.
Fui para o Rio pra rever a família, encontrar os amigos, matar a saudade da Cidade Maravilhosa. Descemos do ônibus, à segurei pela mão e me dirigi ao bagageiro da condução, peguei as duas mochilas enormes de coisas para mim e para Helena, além é claro (e quem é “mãe/pai” sabe) da bolsa tira-colo com um monte de coisinhas de uso imediato, fraldas, pomada, lenço umedecido, mamadeira, uma muda de roupa, cobertorzinho por conta do ar condicionado do ônibus, e é claro documentos de identificação... Com esse monte de bolsas, fiquei impossibilitado de segurar minha “neguinha” no colo, consigo deixar uma mão livre para conduzi-la ao meu lado, saímos em meio a multidão de viajantes que chegam e que vão, entre amigos, pais e irmãos, mães, maridos, namorados, que esperam e aguardam... Afinal é fim de ano, estamos as vésperas do dia 31 de dezembro, virada de ano, ano novo. Todos viajam, todos chegam, todos esperam.
Sinto um pequeno puxão no braço e uma vozinha no meio do murmurio ensurdecedor dos viajantes; minha pequena com um olhar aflito me chama e pede, “pai quero fazer xixi”... ela está de fraldas, mas são as mesmas desde a noite anterior quando pegamos o ônibus em Santo André... eu sei que preciso troca-la... respondo a ela _ Segura um pouco “neguinha”, a gente já, já arranja um banheiro. Sigo com ela até a entrada dos banheiros da rodoviária, e me deparo com uma senhora colocada ali para cobrar pelo uso dos banheiros, e pergunto a ela por um “fraldário”, onde minha filha possa fazer “xixi” e eu possa troca-la; ao que ela responde que sim, existe, mais no banheiro feminino, onde é claro, eu não poderia acompanha-la; mais que se eu quisesse poderia aguardar um pouco, que viria uma funcionaria que poderia levar a menina até o “fraldário”. Fiquei de fato muito perplexo! Que mãe/pai em sã consciência poderia simplesmente no meio daquele mundo de gente, indo e vindo, acabar de chegar em uma cidade como o Rio de Janeiro, e deixar sua filha de 2 anos e meio com uma pessoa estranha, perguntei, como assim? Não haveria um outro lugar que eu “homem”, viajando com minha filha, poderia leva-la para ir ao banheiro e se trocar?
Naquele momento sinto outro pequeno puxão no braço e olho na direção da “neguinha”, que me diz entre lagrimas _ “Helena já fez papai”. Ela chorava, por que esta aprendendo a ir ao banheiro e sabe que não é “legal fazer nas calças”. Dessa forma em viajens longas, e como quando dorme ele ainda não tem pleno controle do momento de ir ou não ao banheiro, ela estava de fralda; nesse momento estava encharcada, e agora transbordava para suas calças e isso a incomodava muito. Soltei as bolsas e a levantei no colo tentando consola-la e percebi o quanto sua calça estava molhada, chegando a molhar seu tênis. Enquanto isso a senhora no “guichê” do banheiro, dizia que não podia fazer nada para ajudar.
Peguei Helena e segurando-a pela mão, acomodei as bolsas e subimos para o segundo piso, onde procuramos outro banheiro ou ao menos um cantinho mais vazio da Rodoviária que eu pudesse, nessa altura do campeonato, troca-la. Chegando próximo de um banheiro aparentemente sem movimento, encontrei um segurança e pedi a ele também ajuda para resolver esse problema, que até me parecia simples de ser resolvido por algum funcionário de uma Rodoviária daquele porte. Ele me informa que infelizmente aqueles banheiros estavam fechados e ele não poderia abri-los para que eu usa-se sem uma autorização “superior”, ainda que entendesse minha situação. Me orientou que procurasse o setor de informações da Rodoviária, que fica na entrada de frente para a Av. Perimetral. Que lá, dizendo do que se tratava, a pessoa ali me orientaria onde poderia enfim fazer a higiene de minha filha. Lá fui eu mais uma vez com um monte de bolsas, neguinha em uma das mãos, corredores cheios, pessoas dormindo pelo chão, outras nas filas das empresas de ônibus... descemos as escadas rolantes, contornamos o pátio, onde motoristas de taxi quase te empurram para dentro dos veículos; paramos diante do guichê de informações, e expliquei a situação por que estava passando, e outra senhora que ali estava, me diz que também não poderia fazer nada, que seu quisesse, tenta-se troca-la nos bancos próximos ao guichê... Olhei na direção que me apontava, e não diferente dos demais espaços da Rodoviária, com todos os lugares ocupados, alguns dormindo sentados, bolsas, mochilas e pessoas “lanchando”; e era ali naquele ambiente exposto, onde eu deveria retirar as roupas sujas de minha filha, trocar suas fraldas encharcadas e talvez sujas não apenas de “xixi”.
Não porque não houvesse um lugar, mais porque sou homem, e acesso a “Fraldário” é coisa de “Mulher”; assim minha filha que tem o direito a segurança da companhia familiar do pai/mãe, teve esse direito negado, ao mesmo tempo que se caracteriza uma situação de preconceito sexista do direito a paternidade, onde dentro de uma estrutura (estou falando de construção física mesmo – Prédio, além de cultural é claro) machista do que deve ser papel de homens e mulheres; vi minha filha suja, e já cabisbaixa por ter feito suas “necessidades” nas calças, e olha que ela só tem 2 anos e meio.
Nesse momento já muito indignado com a inércia e falta de atitude dos funcionários daquela Rodoviária, sem a menor vontade de expor ainda mais a minha filha, passei enfrente a uma escada com uma placa informando o acesso a “Vara da Infância” e ao “Posto Policial”. Este acesso parecia sem movimento, e juro que dada a situação pensei _ “vou subir, se encontrar um desses locais abertos pedirei ajuda a eles”, torcendo para que a Vara da Infância estivesse aberta, pois afinal sou carioca, e não temos, infelizmente, muito boas histórias que envolvam a polícia (militar ou civil).
Chegando no segundo piso, me deparei com um corredor estreito com todas as portas fechadas inclusive a da “Vara da Infância”, seguindo direto para o Posto Policial. A essa hora, sem muitas opções segui adiante até a porta de vidro do “Posto”, chamei o policial que estava de plantão, me apresentei e falei da situação que nos encontrávamos eu e Helena, e sem muitas perguntas de forma muito prestativa e solicita, nos deixou usar o espaço do dormitório dos policiais para que trocasse a menina. Deixei minhas bolsas na entrada do Posto, e com a bolsa a tira-colo fui com a neguinha até o local e a troquei. Não demoramos quase nada lá, em um espaço com alguns armários de metal e uma cama beliche com colchões bastante usados pude enfim fazer a higiene da Helena. Me despedi do policial, lhe desejei feliz ano novo e fui embora. Não perguntei seu nome, não sei sua patente, sua idade, nada... não sei nada sobre ele mesmo; eram 6:15 da manhã.
Desde então estou com esta história na cabeça, com este sentimento de que deveria voltar lá e agradecer mais uma vez aquele policial. E porque isso?
Eu diria que pela simples razão que é o certo a fazer, e creio que foi isso que ele pensou, quando no meio de tanta gente indo e vindo na rodoviária do Rio, resolveu que deveria me ajudar. Por que ele resolveu fazer oque era certo!
Talvez seja porque sendo eu Assistente Social, conheço um pouco sobre direitos sociais; e da mesmo forma conheço e já vi um pouco de suas violações em suas diferentes formas. Por que sei, na minha relação e história de vida profissional o quanto a instituição “Policial” é alvo de críticas, sobre corrupção, abusos e agressividade desnecessária; críticas inclusive minhas. Porque morando a quase 6 anos fora do Rio, à dois anos em Sto André (Grande São Paulo), as notícias sobre cidade do Rio e a ação policial que nos chegam quase nunca são boas... Porque no último domingo, li um artigo do empresário Emílio Odebrecht, no Jornal Folha de São Paulo (10/01/2010), criticando veementemente a imprensa nacional pelo fato de apenas noticiar as coisas ruins de um país que, vem sendo “noticia” na imprensa internacional como um país que dá certo em todos os aspectos, sem negar em momento algum todas os problemas internos que devem ser enfrentados e divulgados amplamente. Por que nesse artigo, ele dizia que,“...tornar públicas as mazelas é obrigação da imprensa em um país livre. Mas falar somente do que há de ruim na vida nacional, dia após dia, alimenta e realimenta a visão negativa que o brasileiro ainda tem de si.”
E por isso, mesmo não sendo imprensa; e até por isso! Resolvi escrever e divulgar essa história verdadeira. Não por que se passou comigo... mais principalmente, por que após mais de um ano sem ir até a “Cidade Maravilhosa”, retorno a ela com minha filha, sem a companhia de minha esposa, que continuaria trabalhando até dia 30 de dezembro; e me encontrando em meio a um problema “aparentemente simples”; me vejo acolhido e auxiliado por um representante de umas das instituições que tem uma das piores avaliações por parte da população, e no Rio de Janeiro, considerada como uma das mais violentas.
O policial, em uma escolha que a princípio, nada tem haver com sua atribuição original, nos garantiu direitos, a mim e a Helena. Escrevo isso, para agradece-lo, e através dele, a toda a instituição policial, sem negar as falhas, as dificuldades... Mais exaltar não as coisas ruins, porém as coisas boas, que podem até parecer uma “obrigação”, que poucos notam, mais que faz muita diferença na construção de uma sociedade mais justa e melhor. Obrigado Soldado!
José Adriano M C Marinho
Assistente Social
Professor na Universidade de Guarulhos – UNG
Assessoria Técnica da Secretaria de Inclusão Social do Município de Santo André.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Encontro dos Povos Guarani da America do Sul
Representantes do MinC (Ministério da Cultura) se reúnem em Diamante D’Oeste/PR para discutir os últimos detalhes do Encontro
Será realizada, nos dias 13 e 14 de janeiro de 2010, a 2ª Reunião da Comissão Organizadora do Encontro dos Povos Guarani da América do Sul na aldeia de Tekoha Añetete, município de Diamante D’ Oeste, Paraná. A Comissão é composta por representantes da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural (SID/MinC), por 15 lideranças Guarani do Brasil e do Paraguai e pelo antropólogo Rubem Almeida, coordenador do projeto, além de representantes da Itaipu Binacional, do Ministério da Cultura do Paraguai, da Prefeitura de Diamante D’Oeste e do Instituto Empreender, responsável pela produção executiva.
Os principais objetivos dessa 2ª reunião são os de definir os temas que serão discutidos durante o Encontro, a composição das delegações e os últimos detalhes logísticos, como os horários do transporte, a hospedagem e alimentação. Nessa reunião, que será a última da Comissão Organizadora antes do Encontro, em fevereiro, serão definidos ainda os espaços da aldeia para a montagem das estruturas de tendas e refeitório.
O Encontro dos Povos Guarani da América do Sul acontecerá entres os dias 02 e 05 de fevereiro, também na aldeia Tekoha Añetete, e contará com a participação de cerca de 800 indígenas Guarani do Brasil, da Bolívia, do Paraguai e da Argentina. O dia 02 será destinado à recepção das delegações. Os dias 03 e 04 serão destinados para reuniões exclusivas dos Guarani. No dia 05, último dia do Encontro, haverá reunião dos Guarani com os Ministros de Cultura dos países participantes e convidados.
O objetivo do Encontro é fomentar uma nova perspectiva cultural que fortaleça a relação entre esses povos e reduza a distância existente entre essas populações e os não-índios. O evento pretende, também, contribuir para a reflexão da importância dos povos Guarani para a formação da cultura sul americana.
O Encontro conta com a parceria da Itaipu Binacional, da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), das Prefeituras de Diamante D’Oeste e Foz do Iguaçu, das Secretarias de Educação e de Cultura do Paraná e da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Além delas, o projeto ganhou o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), da Organização dos Estados Americanos (OEA) e do Mercosul Cultural - Fórum dos Ministros de Cultura dos países do Mercosul.
Leia mais no link: http://www.cultura.gov.br/site/2009/12/11/nhemboaty-guasu-nhande-reko-rexaka-yvy-rupa/
A Personalidade do Ano...
Pela primeira vez na história desse país, um grande numero da população consegue de fato ascender entre as classes sociais, e mais ainda sonhar com um futuro ainda melhor. Hoje a nossa imprensa nacional, não sei por que motivo... quando trata da melhoria de qualquer indicador ou fato que possa se apresentar como uma consequência direta dos atos do atual governo; ela a apresenta como sendo ato isolado de determinado setor, como quando afirma que "a industria brasileira demonstra preparo e enfrenta bem a crise", como se a isenção do IPI, não tivesse nada haver com o fato; ou ainda quando noticia que "A construção civil um dos setores que mais emprega no país, continua crescendo", como se o fato governo possibilitar acesso de empréstimos com juros muito baixos nos Bancos públicos, não obrigassem a concorrência a fazer o mesmo, ou quando cria um programa de habitação que mais que construir casas, amplia ainda mais o acesso ao crédito, não aquecesse o mercado da construção civil. Pois é, o Financial Times (conservador), o Le Monde (progressista), mídias internacionais, conseguem sem fechar os olhos para as imensas dificuldades que Brasil ainda tem de enfrentar visualizar e antever o futuro que a grande imprensa nacional comprometida com a velha política míupe tenta esconder do nosso povo.
Veja o quadro do Finacial Times no Link: http://www.ft.com/cms/s/0/32e550e8-efd4-11de-833d-00144feab49a.html?nclick_check=1