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sábado, 19 de dezembro de 2009



A declaração política proposta esta noite em Copenhaga resulta de difíceis negociações de última hora entre líderes de 26 países industrializados e emergentes. O pseudo acordo, sem carácter vinculativo, foi concluído numa reunião que teve como ...

Três candidatos na mesma arena: A Conferência do Clima

O confronto entre Serra, Dilma e Marina teve como palco a Conferência do Clima. E ninguém se entendeu sobre se o Brasil deve financiar ou não o combate ao aquecimento...

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

UE exige posição do País sobre pré-sal em Copenhague

O principal negociador da União Europeia (UE) para o clima, Artur Runge-Metzger, cobrou ontem do Brasil uma posição sobre o uso do petróleo do pré-sal. Apesar de satisfeito pela "mesa não estar mais vazia" de propostas dos países em desenvolvimento, ele diz que ainda há muitas questões em aberto para saber se as metas anunciadas até agora são suficientes ou não.
"O Brasil falou em reduzir o desmatamento e colocou números porcentuais, a China disse que vai diminuir a intensidade de carbono e a Índia também. Mas há questões pendentes. No Brasil, o que vocês estão fazendo no setor industrial? Sabemos que muito petróleo foi encontrado em frente à costa brasileira. Ele será usado em grande escala?", indagou. Runge-Metzger ressaltou que até hoje "a matriz energética é limpa, majoritariamente de hidrelétricas" e que o País tem a vantagem de usar muito biocombustível. "Mas isso pode mudar radicalmente se essa grande quantidade de petróleo for utilizada."

O negociador europeu também se queixou do fato de ainda não ter conseguido discutir de que forma as metas de redução das emissões de gases causadores do estufa dos países em desenvolvimento entrarão no texto de Copenhague. "Estamos aqui há quatro dias e não conversamos sobre isso. É frustrante para nós."

Já o presidente dos EUA, Barack Obama, elogiou o Brasil ontem, em Oslo, onde recebeu o Prêmio Nobel da Paz. Ele disse estar "muito impressionado" com o Fundo Amazônia - que recebe doações de países para permitir a conservação da floresta e, assim, evitar a emissão de gases-estufa resultantes do desmatamento. Para Obama, "esse é, provavelmente, o meio mais barato de enfrentar a questão: montar um corpo efetivo de mecanismos para evitar novos desmatamentos e, quem sabe, plantar novas árvores".

FMI
A questão do financiamento para as ações de corte de emissão e adaptação às mudanças climáticas inevitáveis é o maior impasse de Copenhague. O investidor bilionário George Soros apresentou ontem, na conferência, uma proposta para resolver o tema. Sua ideia é utilizar linhas de financiamento liberadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para ajudar países industrializados durante a crise econômica mundial e que acabaram não sendo acionadas. A sugestão recebeu apoio de ONGs ambientalistas.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A hipocrisia sobre o aborto no Brasil e a morte de Neide Mota

"Novas formas discursivas entram em ação e se potencializam. Mídia, setores conservadores da Igreja Católica e de outras religiões dando as mãos, numa aliança “fraterna” e inequívoca, para impedir os avanços da autonomia sexual e reprodutiva, da liberdade e da solidariedade da população brasileira, particularmente de todas as mulheres".

Para ler o texto completo conslute o site da Rits abaixo:

Artigo de Margareth Arilha, Diretora Executiva da CCR.
Fonte:http://www.rits.org.br/